Colposcopia

É um exame realizado pelo ginecologista para analisar detalhadamente o colo do útero, a vagina e a vulva por meio de um aparelho chamado colposcópio, que amplia a imagem dessas regiões. O objetivo é identificar lesões, infecções pelo HPV e alterações que possam evoluir para o câncer de colo do útero.

Durante a colposcopia, a paciente fica em posição ginecológica. O médico introduz um espéculo vaginal para visualizar o colo do útero e, em seguida, utiliza o colposcópio para examinar a área. Podem ser aplicadas soluções especiais (como ácido acético e lugol) para destacar possíveis alterações. Se necessário, o médico pode realizar uma biópsia, retirando um pequeno fragmento de tecido para análise laboratorial.

Para investigar alterações detectadas no exame de Papanicolau, diagnosticar infecções pelo HPV, identificar lesões pré-malignas ou malignas e orientar o tratamento adequado. É um exame complementar importante para o rastreamento e prevenção do câncer de colo do útero.

A colposcopia não dói. O procedimento pode causar desconforto semelhante ao do preventivo (Papanicolau), principalmente pela introdução do espéculo. Caso seja realizada uma biópsia, pode haver um leve incômodo ou cólica, mas a dor costuma ser leve e passageira.

Não. O exame preventivo (Papanicolau) é um teste citopatológico que coleta células do colo do útero para análise. Já a colposcopia é um exame visual, que permite ao médico observar diretamente possíveis alterações e, se necessário, realizar biópsias. Os exames são complementares, mas não são iguais.

O ideal é não realizar a colposcopia durante o período menstrual, pois o sangue dificulta a visualização das áreas examinadas e prejudica a análise dos resultados.

Se não houver biópsia, a paciente pode retomar as relações sexuais normalmente após o exame. Caso seja feita biópsia, recomenda-se aguardar de 3 a 7 dias para permitir a cicatrização e evitar infecções ou sangramentos. O prazo pode variar conforme orientação médica.

Se houver biópsia, é comum apresentar leve sangramento vaginal, corrimento escuro ou cólica. Esses sintomas costumam desaparecer em poucos dias. Caso haja sangramento intenso, dor forte ou febre, é importante procurar o médico.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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