Bioimpedância

O sobrepeso e a obesidade são preocupações, não apenas estéticas, mas de muita relevância na saúde. A bioimpedância é o exame mais aplicado para verificar se uma pessoa está dentro dos parâmetros saudáveis de peso. Embora exista o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), este não leva em consideração outros pontos de observação – tornando necessária a realização da bioimpedância.

Através deste método, é possível analisar a composição corpórea e as proporções de massa adiposa (gordura) e massa magra (músculo, osso e água); a taxa de metabolismo basal; entre outros. Esta análise se dá por meio de uma suave e indolor corrente elétrica pelo corpo, gerada pelo equipamento.

As informações obtidas com a realização deste exame auxiliam no direcionamento da dieta alimentar, exercícios e também na conduta saudável. Por exemplo, a identificação de baixo índice de água no organismo pode ser indício de uma desidratação, que causa vários prejuízos ao corpo.

A bioimpedância serve para avaliar a composição corporal de forma detalhada, indo além do simples peso na balança. Ela é indicada para:

• monitorar o processo de emagrecimento ou ganho de massa muscular;
• avaliar o risco metabólico e a saúde cardiovascular;
• ajustar planos alimentares e de treinamento físico;
• identificar retenção de líquidos e possíveis quadros de desidratação.

O exame é feito com o paciente em jejum leve sem sapatos e com roupas leves. O paciente sobe ou deita em um aparelho específico que, por meio de eletrodos, aplica uma corrente elétrica de baixa intensidade. Esta corrente percorre o corpo e mede a resistência dos tecidos à passagem da eletricidade, permitindo o cálculo da composição corporal.

Não. Imitanciometria (também conhecida como impedanciometria) é um exame realizado para avaliar a função da orelha média, especialmente em casos de infecções, perdas auditivas ou obstruções. Já a bioimpedância é voltada à avaliação da composição corporal. Apesar da semelhança nos nomes, tratam-se de exames diferentes com finalidades distintas.

Durante o exame, o paciente permanece em repouso, em pé ou deitado, por alguns minutos. Eletrodos são posicionados nas mãos e nos pés (ou o paciente sobe em uma balança específica), e uma corrente elétrica imperceptível percorre o corpo. O exame é rápido, indolor e não invasivo, durando poucos minutos. Ao final, é emitido um relatório com os dados de composição corporal.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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