O que é Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução?

O doppler é um exame de ultrassonografia que permite ao médico observar o aumento ou diminuição da vascularização na região, além da velocidade do sangue dentro dos vasos sanguíneos.

No caso do Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução, o enfoque do exame é o pênis e sua vascularização.

Como é feito o exame Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução?

Como preparo para a realização do Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução, o paciente vai receber uma injeção de um medicamento capaz de induzir uma ereção.  A injeção é feita no pênis, usando-se uma agulha fina.

O Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução é feito com aparelho de ultrassom.

O paciente permanece em decúbito dorsal (deitado de barriga para cima) em uma maca e com a região genital exposta.

Enquanto isso, o médico utiliza um pequeno aparelho (transdutor) e desliza este aparelho nas laterais do pênis – onde ficam localizadas estruturas chamadas de corpos cavernosos – que quando embebidos por sangue causam a ereção do pênis.

O médico aplica um gel no local do corpo que se deseja estudar, para permitir que o equipamento (transdutor) deslize com maior facilidade.

As imagens das estruturas anatômicas aparecem em tempo real na tela para o médico. Observa-se com atenção o fluxo nas artérias penianas e se está ocorrendo algum escape de sangue.

O exame é rápido, praticamente indolor e não invasivo. O paciente não é exposto a radiação durante sua realização.

Para que serve o Exame Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução?

O exame Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução é o melhor exame a ser realizado para pesquisar as causas de disfunção erétil, principalmente naqueles pacientes que já estão fazendo tratamento com medicamentos, mas que ainda assim não obtiveram bons resultados.

O exame Doppler Colorido Peniano com Fármaco-Indução permite que se observe se há obstrução na artéria que leva sangue ao pênis, se o sangue está saindo muito rápido do pênis e outras alterações, como aumento na quantidade de tecido cicatricial, podendo se tratar da doença de Peyronie.

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