Fibrinogênio

O exame de fibrinogênio mede a concentração desta proteína no sangue. O fibrinogênio é essencial para o processo de coagulação, pois é convertido em fibrina, que forma coágulos e impede sangramentos excessivos. Além disso, ele também está envolvido na resposta inflamatória do organismo.

O exame de fibrinogênio é utilizado para avaliar distúrbios de coagulação e processos inflamatórios. Ele pode ajudar a diagnosticar condições como doenças hepáticas, coagulopatias, estados inflamatórios crônicos e risco cardiovascular elevado. Além disso, o exame auxilia no monitoramento de pacientes com doenças trombóticas e na avaliação do risco de acidente vascular cerebral (AVC) e infarto.

O exame de fibrinogênio pode ser solicitado em diversas situações, incluindo:

• Investigação de distúrbios de coagulação, como sangramentos frequentes ou formação de coágulos excessivos;
• Avaliação de inflamações ou infecções crônicas, pois níveis alterados de fibrinogênio podem indicar processos inflamatórios no corpo;
• Monitoramento de doenças cardiovasculares, já que o fibrinogênio elevado está associado a um maior risco de trombose, AVC e infarto;
• Acompanhamento de pacientes com doenças hepáticas, pois o fígado é responsável pela produção de fibrinogênio;
• Controle de tratamentos anticoagulantes, especialmente em pessoas com histórico de trombose ou embolia pulmonar.

Ele pode ajudar a diagnosticar e monitorar diversas condições, incluindo:

• Distúrbios da coagulação, como deficiência hereditária ou adquirida de fibrinogênio;
• Trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar, pois níveis elevados de fibrinogênio podem aumentar o risco de formação de coágulos;
• Doenças cardiovasculares, como AVC e infarto, associadas a níveis elevados de fibrinogênio;
• Processos inflamatórios crônicos, como artrite reumatoide e infecções prolongadas;
• Doenças hepáticas, como cirrose e insuficiência hepática, que podem reduzir a produção de fibrinogênio.

Os valores de referência podem variar de acordo com o laboratório, mas geralmente ficam entre 200 e 400 mg/dL.

• Fibrinogênio baixo pode indicar problemas no fígado, deficiência hereditária ou consumo excessivo devido a coagulação intravascular disseminada (CIVD);
• Fibrinogênio alto pode estar relacionado a inflamações, infecções, gravidez, tabagismo e maior risco cardiovascular.

O exame de fibrinogênio pode ser solicitado por diferentes especialistas, dependendo do motivo da investigação, incluindo:

• Hematologistas, para avaliar distúrbios de coagulação e doenças do sangue;
• Cardiologistas, para monitorar riscos cardiovasculares, como infarto e AVC;
• Hepatologistas, no acompanhamento de doenças do fígado;
• Clínicos gerais e reumatologistas, para avaliar processos inflamatórios e doenças crônicas.

O exame de fibrinogênio é uma ferramenta importante para avaliar o estado da coagulação sanguínea e possíveis riscos cardiovasculares, ajudando na prevenção e no tratamento de diversas condições médicas.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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