Parasitológico 3º Amostra

É uma análise laboratorial utilizada para detectar parasitas intestinais, assim como seus ovos ou larvas, nas fezes do paciente. Para aumentar a chance de identificá-los, a coleta ocorre em três dias distintos, pois eles nem sempre são eliminados em todas as evacuações.

O exame parasitológico de fezes (3 amostras) é amplamente solicitado por médicos para detectar a presença de protozoários e helmintos intestinais, como Taenias, Giardia lamblia, Trichuris trichiura, Schistosoma mansoni e Ascaris lumbricoides.

O exame exige coleta de três amostras de fezes em dias alternados ou consecutivos, conforme orientação médica ou do laboratório. O paciente recebe frascos apropriados para coletar o material, que deve ser armazenado corretamente e entregue conforme as instruções fornecidas.

A análise laboratorial é feita em duas etapas: macroscópica (para avaliar características como consistência e odor nas fezes) e microscópica (com objetivo de identificar possíveis parasitas intestinais, bem como seus ovos ou larvas).

O parasitológico de fezes (3 amostras) é indicado quando há suspeita de infecção parasitária, principalmente se o paciente apresentar sinais e sintomas como:

• diarreia persistente;
• dores abdominais;
• sensação de inchaço na barriga;
• náuseas e vômitos;
• sangue ou muco nas fezes;
• perda de peso sem causa aparente;
• enjoos;
• cansaço e fraqueza.

O exame também pode compor avaliações de rotina para crianças e adultos.

O parasitológico de fezes (3 amostras) pode ser utilizado para diagnosticar diversas parasitoses intestinais, como:

• teníase;
• giardíase;
• tricuríase;
• esquistossomíase;
• ascaríase;
• ancilostomíase;
• enterobíase;
• amebíase.

O resultado é considerado normal quando não há detecção de parasitas, ovos ou larvas. Caso contrário, o exame identifica o tipo de microorganismo presente, de modo a ajudar o médico a determinar o tratamento adequado.

Médicos de diversas especialidades podem solicitar o exame parasitológico de fezes, incluindo clínicos gerais, infectologistas, gastroenterologistas e pediatras.

Depende da recomendação do laboratório. Em alguns casos, a coleta deve ser feita em dias consecutivos, enquanto em outros pode ser realizada em dias alternados. O importante é seguir as instruções para garantir um diagnóstico preciso.

Muitos parasitas intestinais eliminam ovos ou larvas de forma intermitente — e não continuamente. Se a coleta for feita apenas em um dia, pode haver um falso negativo, a depender do ciclo de vida do patógeno.

Além disso, a eliminação de ovos não é homogênea nas fezes. Coletar mais de uma amostra permite que diferentes porções do material sejam analisadas, com objetivo de aumentar as chances de identificação.

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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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