Notar uma mudança no corrimento vaginal pode ser desconcertante. Quando a cor, o cheiro ou a textura fogem do habitual, é comum surgirem dúvidas e inseguranças. Afinal, o corpo costuma se manifestar de diferentes formas quando há um desequilíbrio — e saber interpretar esses sinais é essencial.
Entre as possíveis alterações, o corrimento esverdeado costuma chamar a atenção, tanto pela coloração quanto pelos sintomas que normalmente o acompanham. Mas é preciso se preocupar? O que pode ser? E como lidar com isso da melhor forma? Neste conteúdo, vamos esclarecer estas e outras questões. Continue a leitura!
O que é o corrimento esverdeado?
Considerado um sinal de alerta, esse tipo de secreção vaginal costuma estar ligado a infecções e inflamações. Além da coloração esverdeada, podem surgir sintomas como mau cheiro, coceira, ardência e desconforto ao urinar.
O que causa o corrimento esverdeado?
A principal causa do corrimento esverdeado é a tricomoníase, originada pelo protozoário Trichomonas vaginalis, que costuma provocar odor, coceira na região genital, aumento da frequência urinária e dor durante as relações sexuais. No entanto, outras condições também podem levar ao surgimento desse tipo de secreção, como a vaginose bacteriana, vulvovaginite e gonorreia.
Corrimento esverdeado pode ser gravidez?
A secreção vaginal esverdeada não é um sinal de gravidez. Portanto, o ideal é procurar um ginecologista para avaliação e diagnóstico correto.
Corrimento esverdeado na gravidez prejudica o bebê?
Sim, o corrimento esverdeado na gravidez pode oferecer riscos ao bebê, uma vez que infecções como a tricomoníase aumentam o risco de complicações, como parto prematuro e baixo peso no recém-nascido. Por isso, é importante que a gestante informe qualquer alteração ao obstetra o quanto antes para receber o tratamento adequado e evitar consequências à saúde materno-fetal.
A excelência da nossa equipe de especialistas ao seu alcance.
Como tratar o corrimento esverdeado?
O tratamento vai depender da causa identificada pelo médico, mas os principais métodos incluem uso de antibióticos ou antifúngicos. Tanto para prevenir quanto para tratar o corrimento esverdeado, boas práticas como evitar duchas vaginais e usar preservativos durante as relações sexuais são recomendadas.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!