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O diabetes gestacional é o tipo mais comum de aumento da glicose durante a gestação. É definido como uma intolerância aos carboidratos de gravidade variável, diagnosticado pela primeira vez durante a gravidez, mas com valores diferentes dos utilizados para o diagnóstico de diabetes mellitus fora da gestação.
Como a gestação é uma grande oportunidade de avaliação clínica da paciente, momento em que ela realiza muitos exames, muitas vezes essa hiperglicemia é detectada pela primeira vez durante o pré-natal. Nesses casos, é importante diferenciar entre:
● Diabetes mellitus preexistente diagnosticado na gestação: quando os valores glicêmicos atendem aos critérios de diabetes fora da gravidez.
● Diabetes mellitus gestacional (DG) propriamente dito
A principal causa da diabetes gestacional é o aumento da concentração dos hormônios relacionados com a gravidez, que promovem resistência insulínica ao longo da gestação. A placenta produz hormônios que dificultam a ação da insulina (hormônio que controla oaçúcar no sangue). Se o corpo não consegue compensar isso, o açúcar sobe.
Além disso, observamos um aumento de casos de diabetes gestacional acompanhando fatores como:
● Sobrepeso ou obesidade;
● Estilo de vida sedentário;
● Má qualidade do sono;
● Gestação em idade mais avançada;
● História familiar de diabetes mellitus;
● Ganho de peso excessivo na gravidez;
● Diabetes gestacional em outras gestações;
● Síndrome dos Ovários Policísticos;
● Hipertensão arterial na gestação;
● Gestação múltipla.
Muitas vezes, a diabetes gestacional não apresenta sintomas claros e é detectada apenas nos exames de rotina do pré-natal
Após o parto, na maioria dos casos, a glicose retorna aos níveis normais. No entanto, a diabetes gestacional representa um importante fator de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2 no futuro. Por isso, o acompanhamento médico e o estímulo a hábitos saudáveis são fundamentais.
O controle da diabetes gestacional é feito com:
● Alimentação equilibrada, com orientação nutricional;
● Atividade física, se liberada pelo médico;
● Monitoramento da glicemia capilar e da hemoglobina glicada (HbA1c);
● Acompanhamento obstétrico e fetal (ultrassom, cardiotocografia);
● Medicação, como insulina ou outros medicamentos seguros para a gestação, caso dieta e exercícios não sejam suficientes.
Todas as gestantes com diabetes gestacional devem receber orientação nutricional e plano de atividade física individualizado, se não houver contraindicação obstétrica.
O tratamento da diabetes gestacional exige manejo multidisciplinar, envolvendo:
● Endocrinologista, para acompanhamento e tratamento da diabetes gestacional;
● Obstetra, que acompanha a gravidez e os possíveis riscos;
● Nutricionista, responsável por montar e ajustar o plano alimentar.
Na primeira consulta pré-natal, para gestantes sem diagnóstico prévio de diabetes, recomenda-se:
● Dosagem de glicemia em jejum;
● Hemoglobina glicada (HbA1c), para detectar diabetes mellitus prévio ou risco aumentado.
Primeira consulta pré-natal:
● Glicemia de jejum: valores ≥ 92 mg/dL sugerem DG;
● HbA1c: para identificar diabetes prévio ou risco aumentado.
Entre a 24ª e 28ª semana de gestação:
● Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) com 75g de glicose:○ Jejum: ≥ 92 mg/dL;○ 1 hora: ≥ 180 mg/dL;○ 2 horas: ≥ 153 mg/dL.
O diabetes gestacional aumenta o risco de diabetes tipo 2 no futuro. É importante realizar novos exames após o parto e manter hábitos saudáveis.
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar com precisão a diabetes gestacional, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua saúde e a do seu bebê. Aqui, você também conta com centros especializados em diabetes, com equipe multidisciplinar para acompanhamento integral.
A Rede D’Or é a maior empresa de saúde da América Latina. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!
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