Para muitas gestantes, ver os primeiros registros da vida em formação é um momento inesquecível. Além de despertar emoções, o ultrassom é um exame fundamental para acompanhar o desenvolvimento do bebê, detectar possíveis alterações e garantir a saúde materno-fetal em todas as fases da gestação.
No entanto, com tantas etapas do pré-natal, é comum ter dúvidas sobre quais ultrassons fazer na gravidez. Neste conteúdo, vamos explicar quais são os principais tipos, para que servem e quando devem ser feitos.
Quando fazer ultrassom na gravidez?
O primeiro ultrassom pode ser realizado ainda nas primeiras semanas para confirmar a gestação. Depois disso, os exames são distribuídos ao longo dos trimestres, de acordo com a necessidade médica e os protocolos de pré-natal.
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Quantos ultrassons se faz na gravidez?
De modo geral, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos três ultrassonografias ao longo da gestação: uma em cada trimestre. Contudo, este número pode ser maior, conforme orientação médica, principalmente quando há necessidade de um monitoramento mais frequente.
Qual é o primeiro ultrassom na gravidez?
A primeira ultrassonografia costuma ser a transvaginal, realizada entre a 6ª e 8ª semana de gestação. Ele serve especialmente para avaliar a localização do saco gestacional, datar a gravidez com precisão, identificar possíveis problemas, como a presença de hematomas, e verificar o número de fetos.
Quais são os tipos de ultrassom na gravidez?
Além da ultrassonografia transvaginal, no 1º trimestre, a gestante também realiza o ultrassom de translucência nucal, utilizado para medir a quantidade de líquido na nuca do feto. Desta forma, o médico pode analisar os riscos de algumas condições genéticas, como a Síndrome de Down e a Síndrome de Patau.
Conheça a seguir outros tipos de ultrassonografias essenciais na gravidez.
Ultrassom morfológico (2º trimestre)
O ultrassom morfológico é indicado para avaliar malformações congênitas, verificar o crescimento do feto e ajudar a identificar o risco de parto prematuro.
Ultrassom obstétrico com doppler (3º trimestre)
Nesta fase, a gestante realiza outra ultrassonografia morfológica para acompanhar o desenvolvimento da gestação, além do ultrassom obstétrico com doppler, que avalia o fluxo sanguíneo entre mãe e bebê. O ecocardiograma fetal também pode ser requisitado para investigar problemas cardíacos e circulatórios.
O médico ainda pode recomendar a ultrassonografia 3D ou 4D, que permite visualizar imagens mais detalhadas do bebê ainda no útero.
Qual é a diferença entre as ultrassonografias 3D e 4D?
Quando as imagens são geradas em três dimensões (3D), é possível observar os traços do rosto e a anatomia fetal com mais definição do que o ultrassom tradicional (2D). Já o exame quadridimensional (4D) adiciona o fator tempo, o que permite ver os movimentos do bebê em tempo real, como abrir a boca ou mexer as mãos.
As ultrassonografias 3D e 4D complementam os exames de rotina, podem fornecer informações relevantes e auxiliam nos diagnósticos, além de estreitar o vínculo entre família e bebê. Porém, elas não substituem o ultrassom convencional. Sempre siga as orientações do médico responsável por acompanhar sua gravidez.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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