Hospitais maiores são melhores e mais eficientes. Confira entrevista com Paulo Moll
Foto: Claudio Gatti
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Paulo Moll, de 44 anos, cresceu em um ambiente hospitalar. Não entre médicos ou macas, mas entre faturas e recibos de serviços de saúde.
Ele vivia num apartamento de três quartos no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro, com os pais Alice e Jorge Moll e quatro irmãos.
Nos primeiros anos da década de 1980, ali funcionava a parte administrativa do Grupo Labs, então um ainda discreto laboratório de análises clínicas.
Eram doze funcionários entrando e saindo da residência todos os dias. Enquanto o pai lutava para colocar o negócio de pé, o pequeno Paulo passava os fins de semana ajudando como podia: carimbando guias de convênios. “É a primeira lembrança que eu tenho. A gente viveu muito o início da empresa”, disse o empresário a VEJA NEGÓCIOS.
Naquele ambiente onde ele deu seus primeiros passos, nasceu também o que viria a ser a Rede D’Or: um império com oitenta hospitais, uma seguradora de saúde (a SulAmérica) e mais de 13 bilhões de reais de faturamento.
Leia a entrevista completa na Revista Veja.