BCG

A vacina BCG é um imunizante composto por uma bactéria enfraquecida da tuberculose, o Mycobacterium bovis, que estimula o sistema imunológico a produzir defesas contra a bactéria da tuberculose, sem causar a doença. Isso ajuda a proteger o corpo caso ele entre em contato com a tuberculose no futuro.

A vacina BCG serve para prevenir principalmente as formas graves da tuberculose, como a meníngea e a miliar.

Criada em 1921 por Léon Calmette e Alphonse Guérin, é administrada por via intradérmica e aplicada no braço direito logo abaixo do ombro. A BCG é uma das primeiras vacinas administradas na vida de uma pessoa, geralmente logo após o nascimento.

As reações mais comuns da vacina BCG são vermelhidão e inchaço no local da injeção, que podem durar algumas semanas, além da formação de uma cicatriz.

A reação inflamatória no local da injeção é uma característica esperada e pode levar algumas semanas para desaparecer completamente. Isso faz parte da resposta do sistema imunológico ao Bacilo Calmette-Guérin, bactéria enfraquecida usada na vacina.

No Brasil, as crianças devem tomar a BCG logo após o nascimento, preferencialmente nas suas primeiras 12 horas de vida.

A vacina BCG é administrada em uma única dose, sendo considerada eficaz na prevenção de formas graves de tuberculose em crianças. Não é necessária nenhuma dose adicional, mesmo em casos de contato com pacientes infectados com tuberculose.

Não é necessário pedido médico.

A ocorrência de febre após a aplicação da BCG é rara e, quando presente, costuma ser baixa e de curta duração. Caso a febre seja persistente ou acompanhada de outros sintomas incomuns, é recomendável consultar um profissional da saúde.

Confira abaixo as fases da cicatrização da vacina BCG.

• 1ª a 2ª semana: formação de uma lesão avermelhada na pele, com endurecimento de 5 a 15 mm de diâmetro no local da aplicação.
• 3ª a 4ª semana: desenvolvimento de uma bolha com pus devido ao amolecimento do centro da lesão, seguida pela formação de uma crosta.

Essas fases são típicas e indicam uma resposta imunológica adequada à vacina. Mas, se houver preocupações ou se o local apresentar sinais de infecção, busque o auxílio de um profissional da saúde.

A vacina é administrada logo abaixo da pele, e a cicatriz que pode surgir é uma reação imunológica do corpo ao bacilo atenuado presente no imunizante. No entanto, mesmo nos casos em que a cicatriz não aparece, a proteção contra a tuberculose permanece garantida.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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