Covid

A vacina contra a covid-19 é um imunizante desenvolvido para proteger contra o vírus SARS-CoV-2, responsável pela pandemia global iniciada em 2019. Sua função principal é reduzir a gravidade da infecção, diminuir a transmissão do vírus e evitar complicações graves da doença.

Atualmente, existem diferentes tipos de vacinas contra a Covid-19, incluindo as de RNA mensageiro (como Pfizer e Moderna), as de vetor viral (AstraZeneca e Janssen), as inativadas (CoronaVac) e as de subunidade proteica (Novavax). Cada uma possui mecanismos distintos de ação, mas todas têm o objetivo de estimular a resposta imunológica contra o vírus.

O esquema vacinal varia de acordo com o fabricante e a idade do paciente. No início da vacinação, a maioria das vacinas exigia duas doses para uma imunização completa, com reforços posteriores. Atualmente, recomenda-se doses de reforço, principalmente para grupos prioritários, como idosos, imunossuprimidos e profissionais da saúde.

As reações mais comuns incluem dor no local da aplicação, febre leve, fadiga, dor de cabeça e calafrios. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas ou eventos adversos mais graves, que devem ser acompanhados por um médico.

Sim, crianças podem apresentar reações leves, semelhantes às de adultos, como dor no braço, febre e cansaço. Essas reações são normais e indicam que o sistema imunológico está respondendo à vacina.

Pacientes com Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) devem consultar um médico antes da vacinação. Em geral, a vacina é segura, mas é essencial um acompanhamento médico para avaliar possíveis riscos e benefícios.

Os efeitos colaterais variam de pessoa para pessoa e podem incluir dor no braço, febre, fadiga, dor de cabeça e, em casos raros, inflamação no coração (miocardite e pericardite), geralmente observada em jovens após vacinas de RNA mensageiro.

Sim, gestantes podem e devem se vacinar, pois a imunização reduz o risco de complicações da covid-19 na gravidez. O ideal é seguir as recomendações do Ministério da Saúde e do obstetra responsável pelo acompanhamento da gestação.

Sim, a aplicação simultânea das vacinas contra a gripe e a Covid-19 é segura e recomendada, pois aumenta a proteção contra ambas as doenças sem comprometer a eficácia de nenhuma delas.

A vacina não permanece no organismo de forma contínua. O que fica é a resposta imunológica gerada, que pode durar meses ou anos, dependendo do tipo de vacina e do reforço vacinal recebido.

A exigência da vacina para viagens depende do país de destino. Algumas nações exigem comprovante de vacinação para entrada, enquanto outras não possuem essa exigência. É importante verificar os requisitos antes de viajar.

Sim, as vacinas contra a covid-19 não contêm proteínas do ovo, diferentemente de algumas vacinas contra a gripe. Portanto, pessoas alérgicas a ovo podem ser vacinadas com segurança.

A vacina da Janssen (Johnson & Johnson) foi a única desenvolvida inicialmente com uma única dose. No entanto, atualmente, recomenda-se um reforço para garantir uma proteção prolongada.

Sim, a vacina não impede totalmente a infecção, mas reduz significativamente o risco de casos graves, hospitalizações e óbitos. Pessoas vacinadas podem contrair e transmitir o vírus, mas geralmente apresentam sintomas mais leves.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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