DT

Também chamada de vacina dupla bacteriana do tipo adulto, a vacina adsorvida difteria e tétano adulto (dT) é uma imunização composta por toxinas inativadas das bactérias que causam essas doenças. Dessa forma, ela estimula o sistema imunológico a criar defesas sem provocar as infecções.

É comum que os pacientes questionem para que serve a vacina dT. Sua principal função é prevenir duas doenças graves e potencialmente fatais:

• difteria, uma infecção respiratória que pode levar a complicações sérias, como problemas cardíacos e neurológicos;
• tétano acidental, uma doença não contagiosa que atinge o sistema nervoso central e provoca contraturas musculares.

A vacina dT é segura, mas pode causar reações adversas leves e temporárias, como dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação. Raramente ocorrem efeitos mais intensos, como febre, mal-estar e inflamação dos nervos do braço.

A vacina dT pode ser administrada a partir dos 7 anos de idade, geralmente nas seguintes situações:

• Reforço: para pessoas que já completaram o esquema primário com as vacinas DTP ou pentavalente, além dos reforços com DTP, a aplicação deve ser feita a cada 10 anos ou a cada 5 anos em caso de ferimentos graves;
• Esquema incompleto: neste caso, deve-se completar as doses pendentes conforme o histórico vacinal, seguindo as recomendações estabelecidas;
• Início da vacinação: para quem nunca foi vacinado contra difteria e tétano, o esquema deve começar com as doses recomendadas.

Além disso, a vacina dT pode ser recomendada durante a gestação para prevenir o tétano neonatal, uma doença que afeta recém-nascidos expostos à bactéria por meio de cordões umbilicais contaminados.

A dT deve ser substituída pela tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) sempre que possível, como recomenda a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

A vacinação básica consiste em três doses. A segunda é aplicada 60 dias após a primeira, podendo ser antecipada para 30 dias. Já a terceira dose deve ser administrada 60 dias após a segunda, com intervalo mínimo de 30 dias.

Após a série inicial de doses, o reforço deve ser tomado a cada 10 anos para manter a proteção — ou em 5 anos se houver ferimento com risco de tétano, como cortes contaminados com terra, poeira ou fezes de animais.

A vacina dT é uma vacina inativada, ou seja, não contém vírus ou bactérias vivas, o que a torna segura para diversos públicos, incluindo gestantes.

Ela é aplicada por via intramuscular na região do deltoide (parte superior externa do braço) ou no glúteo.

A principal diferença é que a vacina DTP protege contra três doenças: difteria, tétano e coqueluche. Já a vacina dT protege apenas contra difteria e tétano, geralmente recomendada para quem tem contraindicação à DTP.

A dT é uma vacina antitetânica, mas neste grupo há ainda outros tipos de imunizações, como DTP, dTpa e ATT.

A vacina é segura para a maioria das pessoas, mas é contraindicada para crianças menores de 7 anos de idade e pessoas com alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes do imunizante.

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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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