A aldosterona é um hormônio produzido pela glândula adrenal, também conhecida como suprarrenal. No organismo humano essa substância tem a função de regular o equilíbrio de sódio, potássio e água no corpo, processo essencial para manter a pressão arterial e o volume sanguíneo estáveis.

O exame de aldosterona é, portanto, uma análise para identificar os níveis do hormônio no sangue. Taxas acima ou abaixo do considerado normal podem trazer alterações na saúde.

A avaliação tem como objetivo analisar a quantidade de aldosterona no organismo humano e ajudar a diagnosticar doenças.

O exame pode ser feito por meio da coleta de uma amostra de sangue ou urina.

• A coleta deve ser realizada pela manhã ou de acordo com a orientação médica.
• Antes da coleta, pode ser solicitado que o paciente fique em pé ou sentado durante alguns minutos.

• A urina deve ser colhida durante 24h.
• Não é indicado realizar o exame durante o período menstrual nem durante a utilização de medicamentos tópicos vaginais.

A indicação do exame deve ser solicitada pelo médico e normalmente ocorre quando o paciente apresenta sinais como tumor ou insuficiência da glândula adrenal, baixos níveis de potássio no sangue e pressão alta difícil de controlar. Fraqueza muscular, dores de cabeça e palpitações também podem surgir nesses casos.

O teste pode auxiliar no diagnóstico de doenças como:

• hiperaldosteronismo e hipoaldosteronismo, produção insuficiente ou em excesso da aldosterona no organismo.
• hiperplasia adrenal congênita, distúrbios genéticos que afetam a produção de hormônios pelas glândulas adrenais.
• tumores adrenais, massas malignas ou benignas das glândulas adrenais.
• nefropatia diabética, complicação da diabetes que afeta os rins.

Os valores de referência podem variar de acordo com o material da amostra e a posição do paciente.

• Paciente deitado: 4 a 15 ng/dL.
• Paciente em pé: 7 a 25 ng/dL.
• Paciente com dieta de restrição de sal: 10 a 35 ng/dL.

5 a 20 mg em 24h.

O exame de aldosterona pode ser solicitado por diferentes especialistas, dependendo do quadro clínico do paciente. Os principais médicos que costumam pedir esse exame incluem endocrinologistas, nefrologistas, cardiologistas e clínicos gerais.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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