É um teste laboratorial utilizado para medir os níveis da vitamina B1 no organismo. Também conhecido como tiamina. Este micronutriente é hidrossolúvel e fundamental para o bom funcionamento do corpo, com atuação no sistema nervoso e metabólico.

Este teste é geralmente requisitado para investigar suspeitas de deficiência de vitamina B1, além de auxiliar no diagnóstico de doenças como beribéri e síndrome de Wernicke-Korsakoff (WK).

A dosagem de vitamina B1 pode ser feita por meio de uma amostra de sangue ou, em alguns casos, pela análise da urina.

O exame é solicitado em casos de suspeita de deficiência de vitamina B1, que pode ocorrer principalmente em quadros de carência nutricional, alcoolismo, diarreia prolongada e determinadas doenças crônicas, como o diabetes.

Os sintomas iniciais da deficiência de vitamina B1, como fadiga, irritabilidade, lapsos de memória e dor abdominal, são inespecíficos e costumam passar despercebidos. À medida que a condição se agrava, complicações mais sérias podem surgir, como manifestações neurológicas e cardiovasculares.

Por isso, manter o acompanhamento médico regular e realizar exames é essencial para identificar possíveis alterações precocemente, de modo a prevenir danos graves e melhorar a qualidade de vida.

A dosagem de tiamina pode ajudar no diagnóstico de diversas condições clínicas associadas à deficiência de vitamina B1, entre elas: beribéri, síndrome de Wernicke-Korsakoff, neuropatias periféricas e distúrbios metabólicos.

Os valores de referência podem variar para cada laboratório, mas, em geral, os níveis normais de vitamina B1 no sangue ficam entre 28 e 85 ng/mL. É essencial que os resultados sejam avaliados por um médico, levando em consideração o quadro clínico do paciente e, quando necessário, exames complementares.

Médicos de diversas especialidades podem solicitar o exame de vitamina B1, entre eles clínicos gerais, nutrólogos, endocrinologistas e neurologistas.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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