É um teste laboratorial utilizado para avaliar a saúde dos rins, sendo uma alternativa sensível e confiável para os exames tradicionais de creatinina. A cistatina C é uma proteína produzida continuamente pelas células nucleadas do corpo e eliminada por meio da filtração glomerular. Quando a função renal está comprometida, a sua concentração no sangue tende a aumentar.

Sua principal função é avaliar a taxa de filtração glomerular, que mede o quão bem os rins estão filtrando o sangue. O exame ajuda a identificar disfunções renais precocemente, mesmo quando os níveis de creatinina ainda estão normais. A dosagem de cistatina C também pode ser útil na avaliação de risco cardiovascular em pacientes com doença renal crônica (DRC) ou maior propensão de desenvolvê-la.

O exame é simples e feito a partir da coleta de uma amostra de sangue venoso, geralmente retirada do braço. A análise é realizada em laboratório por meio de métodos que quantificam a cistatina C na corrente sanguínea. Em geral, os resultados são disponibilizados ao paciente dentro de poucos dias.

A dosagem de cistatina C é indicada quando se busca uma avaliação mais precisa da taxa de filtração glomerular (TFG) e, assim, da função renal. Este exame é especialmente benéfico para casos em que o teste de creatinina não é confiável ou viável, como de idosos ou em determinadas condições clínicas.

A análise de cistatina C pode auxiliar no diagnóstico e monitoramento de condições que afetam os rins, como lesões renais agudas e doença renal crônica.

Normalmente não é exigida preparação especial para realizar o exame de cistatina C. No entanto, é sempre importante seguir as orientações do médico ou do laboratório para garantir a precisão dos resultados.

Os valores de referência podem variar entre os laboratórios, mas de maneira geral os níveis normais de cistatina C no sangue estão entre 0,37 e 0,91mg/l.

Médicos de diversas especialidades podem solicitar o exame de cistatina C, entre eles nefrologistas, pediatras e clínicos gerais.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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