É um teste laboratorial que mede a quantidade de dímero D no sangue, um fragmento de proteína resultante da degradação da fibrina, que está envolvido no processo de coagulação, quando coágulos sanguíneos se dissolvem no organismo. Este teste é utilizado para avaliar a presença de trombose ou outras condições associadas à coagulação.

É utilizado para avaliar a presença de coágulos sanguíneos e pode ajudar a diagnosticar condições como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar. Ele é útil em situações onde há suspeita de distúrbios de coagulação, auxiliando médicos a determinar a necessidade de exames adicionais.

A coleta do exame é realizada por meio de uma amostra de sangue retirada de uma veia do braço. O procedimento é simples e não requer jejum ou preparação especial. Após a coleta, o sangue é analisado em laboratório para medir a concentração de Dímero D no organismo.

O exame pode ser solicitado quando há suspeita de distúrbios da coagulação. Alguns sinais e sintomas que podem indicar a necessidade do teste incluem:

• Inchaço e dor inexplicáveis nas pernas (suspeita de TVP);
• Falta de ar súbita e dor no peito (suspeita de embolia pulmonar);
• Dor torácica intensa ou sintomas de AVC (fraqueza, dificuldade para falar ou assimetria facial);
• Sangramentos anormais, sugerindo problemas na coagulação.

Além disso, pode ser solicitado em casos de histórico familiar ou fatores de risco para trombose.

Os valores podem variar conforme o laboratório e a metodologia utilizada, mas geralmente são apresentados em microgramas por litro (µg/L) ou nanogramas por mililitro (ng/mL).

• Valor normal (Negativo): < 500 ng/mL ou < 0,5 µg/mL;
• Valor elevado (Positivo): > 500 ng/mL ou > 0,5 µg/mL.

Um resultado negativo indica a ausência de eventos trombóticos significativos. Já um resultado elevado pode sugerir a presença de coágulos no organismo, mas não confirma um diagnóstico.

Níveis elevados indicam a presença de coágulos sanguíneos ou distúrbios relacionados à coagulação, como trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. Contudo, resultados elevados não são específicos e podem ocorrer em outras situações, como após cirurgias, gravidez ou em doenças inflamatórias.

O exame pode ser solicitado por médicos clínicos, hematologistas, cardiologistas, angiologistas, pneumologistas e outros especialistas envolvidos na investigação de distúrbios da coagulação.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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